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O 'Dinizismo' no Fluminense: (está) ruim com ele? Pior (seria) sem ele
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O Dinizismo segue como a pauta dos extremos. Quando o time treinado por Fernando Diniz, seja ele qual for, vai bem, os elogios chegam a exageros. Não faz muito tempo, semanas apenas, havia quem comparasse o Fluminense atual ao Flamengo de Jorge Jesus. Que heresia!
O técnico tem estilo próprio e peculiar nesse futebol de negação à bola que desde o começo dos anos 2000 impera no Brasil. Um técnico que preza pela posse, que tenta dominar seus adversários trocando passes para chegar à área e marcar os gols é visto como algo estranho.
Sim, a fase tricolor é péssima, são cinco jogos sem vencer e um jejum de gols que passa das oito horas. Mas alguém afirmaria que o campeão carioca teria tal título, estaria (bem colocado) na Libertadores e com tamanha expectativa sem Diniz no comando?
Claro que a torcida tem motivos para se irritar, sentir-se incomodada, ainda mais com uma eliminação para o Flamengo na Copa do Brasil. Mas e os 4 a 1 sobre o mesmo rival na final do Rio de Janeiro? E os 5 a 1 no River Plate, virtual campeão argentino? A equipe já mostrou ser capaz.
Obviamente é preciso calma e entendimento nessas horas difíceis, especialmente com relação à realidade do clube. O próprio técnico disse na coletiva depois do Fla-Flu que o Fluminense não pode sair contratando como se pede, pois não teria condições financeiras para pagar.
Se hoje está ruim como Dinizismo, pior seria sem ele.
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