Washington Rodrigues, o 'Apolinho'
O torcedor do Flamengo estava "cuspindo abelha africana" desde à derrota para o Palestino. Aquilo foi que nem "batom na cueca", não tem explicação.
Nesta quarta-feira de Libertadores, tensão. A massa pensou que o time precisaria "capinar sentado" para vencer o Bolívar, que na altitude é um "fio desencapado".
Mas no Maracanã, foi "ripa na chulipa". Os rubro-negros deram um "chocolate" e a galera ficou "mais feliz do que pinto no lixo": 4 a 0.
Fosse no antigo Maracanã, seria a festa de "geraldinos e arquibaldos". Principalmente no final da partida, quando o time boliviano estava "com os quatro pneus arriados".
Se vencer o Millonarios no dia 28, novamente no Rio de Janeiro, o Flamengo vai à próxima fase do torneio. Assim, sairia com "ferimentos leves" após se complicar sem a menor necessidade.
Como deve ficar em segundo no grupo, no mata-mata, pode pegar um adversário de peso. Palmeiras, São Paulo, River Plate e Atlético Mineiro são reais possibilidades.
Se um deles cruzar o caminho do campeão carioca, vai ser "briga de cachorro grande". O time deve avançar, mas antes de golear o Bolívar, quem "acabara de chegar (ao Maracanã) foi São Judas Tadeu".
Notas do blog:
(1) Entre aspas, algumas das inúmeras, das incontáveis frases e expressões criadas por Washington Rodrigues. O "Apolinho" foi o maior e mais criativo comunicador que o já rádio já teve. Rubro-negro até a medula, ele morreu durante a vitória do Flamengo.
(2) No vídeo acima, a entrevista que fiz com Washington Rodrigues no "Dividida" do UOL Esporte.
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