Vasco: SAF do fracasso, que cresce com diretoria amadora e escolhas pueris
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Eliminado no campeonato carioca pelo Nova Iguaçu. Foi totalmente dominado, especialmente no primeiro jogo.
Já pelo Brasileirão, levou 4 a 0 do Criciúma em São Januário. A goleada provocou a queda do técnico Ramón Díaz.
Com Álvaro Pacheco, sofreu a maior derrota da história para o Flamengo: 6 a 1. O português foi demitido e embolsou a multa.
Fez 4 a 1 no São Paulo. Depois engatou vitórias seguidas sobre Fortaleza, Internacional, Corinthians e Atlético Goianiense.
Avançou, do jeito que dava e nos pênaltis, à semifinal da Copa do Brasil. Mas após a eliminação para o Atlético Mineiro, um desastre.
São Paulo, Botafogo e Fortaleza venceram por 3 a 0. Três derrotas pelo mesmo escore. O Corinthians abriu 3 a 0, mas levou um gol.
A esses placares somam-se as goleadas para Criciúma e Flamengo. Com o argentino, com o popular "Boina" e Rafael Paiva.
Nos quatro últimos jogos, dez gols sofridos e só um marcado. O Vasco é a SAF do fracasso, sem dono, com uma diretoria amadora.
Agora dirigentes, Pedrinho e Felipe, ídolos em campo, parecem perdidos. A maior contratação foi Philippe Coutinho, há anos em más condições físicas e pouco atuando nas últimas temporadas.
E que levou junto jogadores que pediu. Critérios pueris para reforçar o time que se arrasta, como ocorre há anos, abraçado ao fracasso.
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