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Vingança é um prato frio, e Cavani jantou Leonardo

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Que troco!

Leonardo esticou demais a corda e foi amarrado sem dó por Edinson Cavani. Levou um nó.

O brasileiro assumiu a direção do PSG há um ano e resolveu endurecer negociações com muitos jogadores. Na sua opinião, o clube pagava muito e recebia pouco. Também queria um novo perfil de jogadores, mais jovens e comprometidos.

Resolveu dispensar Thiago Silva e Cavani.

Em relação ao uruguaio, Leonardo deu sinais dúbios e até contraditórios.

1) Em setembro de 2019, trouxe o argentino Mauro Icardi, centroavante como Cavani. O uruguaio começou a balançar

2) Em janeiro, o clube exigiu do Atlético de Madri uma proposta de 20 milhões de euros. Cavani ficou. Furioso, mas ficou.

3) Em 13 de junho, anunciou que Cavani e Thiago Silva não teriam contrato renovado. Disse também que gostaria de prorrogar o contrato por dois meses, até o fim da Liga dos Campeões.

4) Cavani disse nananinanão e assinou com o Atlético de Madri. Bye, bye, so long farewell.

Alguém está errado? Alguém está certo? São negócios. Nada mais. Leonardo quis tudo e ficou com nada. Pensou que Cavani não teria opções.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Ao contrário do informado inicialmente neste post, o PSG exigiu 20 milhões para liberar Cavani, e não rejeitou uma proposta deste valor. O erro foi corrigido.
Ao contrário do informado inicialmente neste post, Cavani não poderá atuar pelo Atlético de Madrid (Espanha) na edição atual da Liga dos Campeões.