Messi fica. Agora, precisa de companhia e de nova atitude
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Messi fica no Barcelona. "Nunca entraria já Justiça contra o clube da minha vida". Será? Será que não entrou porque a causa era perdida? Não interessa. O importante é que ficou.
Ao ficar, talvez Messi replique o outro Messi. O da seleção Argentina. Aquele que errou um pênalti na decisão da Copa América e disse que seu ciclo havia terminado. Então, convencido a voltar, teve outro tipo de atitude: virou questionador, virou brigador, entrou em discussões, virou capitão.
Seria maravilhoso se ele, aos 33 anos, assumisse o papel de reconstrutor do Barcelona. De fiador da reconstrução sob o comando de Koeman.
Que fosse um Supermessi. Mas com boa companhia. O Barcelona precisa de jogadores novos, precisa de velocidade, precisa de frescor. Precisa, mais que nunca, de Lionel.
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