Palmeiras perde para golaço e Covid, no campeonato de maricas
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Foi cruel a derrota do Palmeiras. Requintes de sadismo, um enredo heróico que termina com zero pontos.
Um elenco dizimado e um time cheio de garotos, inclusive um - Marcelinho - de 17 anos. E o artilheiro do time sai contundido. E um dos experientes sai expulso.
O segundo tempo todo com um jogador a mais. E a luta pela vitória, que quase veio, com uma forte trocação nós 15 minutos finais.
Os dois times com estratégias diferentes.
O Palmeiras, bem postado e com contra-ataques.
O Goiás, forçando pelo lado esquerdo do ataque e cruzando para as torres gêmeas, Fernandão e He-man. Ou, para trás, para a chegada de Shaylon.
Qual estratégia daria certo?
Nenhuma.
O gol saiu de uma jogada de Miguel, com poucos minutos em campo. Um chute espetacular, de fora da área, no canto direito de Wéverton.
Castigo?
Não.
O Goiás, muito fraco, lutou muito. E também perdeu pontos contra a Covid.
Na primeira onda.
Primeira onda. Segunda onda.
O campeonato nem deveria ter começado.
Mas nem vou falar nada. Capaz de me chamarem de mariquinha.
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