Palmeiras não precisa e nem deve temer o River Plate
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O Palmeiras está em Buenos Aires para enfrentar o River Plate. Semifinal da Libertadores.
É um adversário duro. Marcelo Gallardo é o treinador há cinco anos e o clube é uma presença garantida nas fases decisivas da competição. No ano passado, foi vice-campeão.
Na atual edição, eliminou o São Paulo e o Atlético-PR. Dois empates e duas vitórias. E, na fase anterior, ganhou do Nacional, em Montevidéu, por 6 x 2.
Um grande time.
O Palmeiras também é.
E é com esse pensamento que deve entrar em campo. Se entrar com algum complexo, o caminho para a derrota estará planificado.
E o plano tático?
Aí, eu me lembro de uma história envolvendo velha raposa política de Minas Gerais.
Estava o cidadão em seu carro, com o motorista. Do lado de fora, cidadãos protestavam sobre alguma coisa.
Como devemos sair, perguntou o motorista
Nem tão devagar que pareça provocação e nem tão rápido que pareça medo, foi a resposta.
O Palmeiras não pode atacar com muita força e não deve se defender com retranca.
Precisa ser compacto, com defesa forte e com a possibilidade do contra-ataque sempre à mão.
E deve se lembrar que a segunda parte da história será contada na rua Turiassu
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