Palmeiras, merecido campeão no jogo da mortandade e da "esperteza" de Cuca
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Final não é feita para jogar.
Final é feita para ganhar.
E o Palmeiras ganhou.
Ganhou com passe de Rony, titular absoluto, para Breno Lopes, reserva que entra sempre no segundo tempo. Mérito para Abel Ferreira, que trocou a Grécia pelo Brasil. Não é bobo não.
Os dois times jogaram muito fechados, fizeram muitas faltas e picotaram o jogo. Até os 30 minutos, quando Cuca colocou Lucas Braga. E Abel retrucou com Breno.
No final, Cuca deixou de ser técnico. Virou treineiro. Foi impedir Marcos Rocha de cobrar o lateral e acabou expulso. Uma atitude ridícula, mas menos infame que a cotovelada que deu em Renteria, do Onde Caldas, quando treinava o Cruzeiro em 2011, também em uma Libertadores.
A lamentar todo o circo envolvendo o jogo. Um grande desprezo à pandemia que mata mais de mil brasileiros por dia.
Trezentos torcedores de cada lado. Pouca gente usando máscaras de forma conveniente. E aspones, muitos aspones. Cinco mil pessoas. Aglomeração.
O esporte de mãos dadas com a morte.
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