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São Paulo, primo pobre, é obrigado a ceder Tchê Tchê gratuitamente
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O São Paulo não vai receber nada do Atlético-MG pela cessão de Tchê Tchê até o final do ano. Presente de Páscoa para o Galo forte e vingador.
Sim, o Atlético que acabou de contratar Nacho Fernandez por 6 milhões de dólares, quase 36 milhões de reais. Que trouxe Hulk da China por alto salário. Que contratou Dodô e que tenta Borré.
O Atlético-MG é rico, com seu mecenas Menin, e o São Paulo é pobre, sem patrocinador. Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
É evidente que o São Paulo precisa diminuir a folha salarial e que Tchê Tchê, com pouco poder de marcação
e apenas seis gols marcados em 89 jogos, é, digamos, um ativo dispensável.
Mas é triste ver um gigante como o São Paulo não ter margem de negociação. Precisa aceitar a saída de um jogador e não receber nada por isso.
É como se uma pessoa precisasse emagrecer 20 quilos e amputasse uma perna. É como a negociação do pescoço com a forca.
Foi o mesmo quando cedeu Diego Souza ao Botafogo. Não tem opção.
É inacreditável o que tem acontecido no São Paulo. Contrataram Tchê Tchê por 22 milhões, pagaram onze, deram calote e estão devendo 22 milhões novamente. E vão dar de graça porque não podem continuar pagando salário.
É como o cidadão comprar um carrão, não conseguir pagar e emprestar para um cunhado em troca de gasolina.
É isso ou nada.
Trocados sinceros interessam.
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