Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Sem Neymar, sem prazer
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Quando era pequeno, a gente usava muito a palavra ridica. Para as pessoas que não dividiam a jaboticaba, a mexerica, o gibi. Pessoa avarenta, que não divide.
E a palavra existe.
A Seleção de Tite & Filho é assim. Dá muito pouco. Não mata ninguém de fome, sempre vence, mas pouco brilho, pouca criatividade. O pouco tem nome: Neymar.
O diferente é ele. O diferente vem dele.
Foi poupado contra o Equador. Não entrou.
E o Brasil, com reservas, foi fraco. Empatou com o Equador com uma cabeçada de Militão, fruto de domínio sem brilho.
No segundo tempo, o Equador dominou. Empatou. No final, pressão do Brasil.
Fraca.
Sem brilho.
Chata para caramba.
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