Texto baseado no relato de acontecimentos, mas contextualizado a partir do conhecimento do jornalista sobre o tema; pode incluir interpretações do jornalista sobre os fatos.
Zé Roberto Guimarães é o maior nome do esporte olímpico do Brasil
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O vôlei feminino terá sua final no domingo. No sábado, a disputa pelo bronze. Os jogos podem marcar algumas despedidas.
Pode ser o adeus do:
melhor técnico de vôlei feminino do Brasil.
melhor técnico de vôlei feminino do mundo.
primeiro técnico do mundo a ganhar com feminino e masculino.
primeiro campeão olímpico com o vôlei masculino do Brasil em 92.
único treinador tricampeão olímpico do mundo.
Todas essas pessoas são uma só: José Roberto Guimarães, mas pode chamar de Zé Roberto. Ou Zé.
Um treinador exigente, mas sem chiliques. Domina o grupo e exige muito dos fundamentos. Com muita paciência e treinos, transformou Fofão em uma levantadora de altíssimo nível.
Não tem medo de lançar novatas ou afastar veteranas.
E soube tratar com dureza e dignidade o golpe que recebeu em 2004, na Olimpíada de Atenas, quando Fernanda Venturini, sua jogadora, buscava orientações com Bernardinho, técnico da seleção masculina e coincidentemente, seu namorado na época. Ela levaria DVDs com palestras de Bernardinho para as colegas.
Zé Roberto não é desse tipo.
Além de ser tricampeão olímpico, ele tem e preserva o chamado espírito olímpico.
Fará muita falta.
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