Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Menon: Uma vitória portuguesa, com certeza
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O Palmeiras está na final da Libertadores. E o dedo do treinador Abel Ferreira foi fundamental. A vaga foi conquistada como ele previu.
Foi para a segunda partida com uma formação diferente, com três zagueiros. E houve muita variação. Teve linha de cinco, linha de seis, com Felipe Melo, linha de quatro, com Renan na direita e Piquerez no meio e até na ponta. De um jeito ou de outro, brecou o Galo. Menos nos 15 minutos iniciais do segundo tempo.
Poderia ter perdido tudo quando Vargas perdeu a chance de fazer o segundo? Sim, poderia. Mas quem marcou foi Dudu, com assistência de Gabriel Veron, que ele colocou no lugar de Rony, quando todos esperavam a saída de um zagueiro.
E teve outro grande acerto ao optar por Felipe Melo. Um monstro.
Abel ganhou optando pela defesa. Mas, o que fez o Galo para superar a opção defensiva do Palmeiras? Um grande jogo? Muita criação? Dribles? Nada disso. Foi engolido pela defesa do Palmeiras e tentou chuveirinhos e chuveirões. Saiu Nacho e entrou Réver. Opção preferencial pela bola alta. Então, é uma injustiça dizer que o antifutebol venceu. A verdade é que os dois times poderiam jogar mais.
Foi justo.
Foi com a cara de Abel.
Foi com o jeito de Abel.
Eu não gosto. Mas aplaudo.
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