Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Menon: A segunda derrota do Palmeiras
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A primeira derrota é aquela que o placar mostrou: 1 x 1 nos 90 minutos e o segundo gol no final da prorrogação. 2 x 1 para o Chelsea e fim.
A segunda derrota é aquela que se espraiou imediatamente após o final da partida.
A sensação cristalizada de que não dava para fazer mais. De que o time fez o máximo possível.
Sensação verbalizado em frases como perdemos nos detalhes, faltou pouco, fizemos o possível, fomos heróis.
É um conformismo inaceitável para a grandeza do Palmeiras. E o clube está sendo tratado como um coitadinho.
Sabe o que é heroísmo? O Mirassol eliminar o São Paulo. O CSA eliminar o Palmeiras. Ou o Palmeiras vencer aquele Barcelona que não existe mais, aquele de Messi, aquele que venceu o Santos de Neymar em 2011.
O Palmeiras poderia ter vencido o Chelsea, o mais fraco representante da Europa nos últimos anos, se tivesse uma postura mais assertiva, se buscasse ter mais posse de bola e não ficasse refém da bola esticada
Esticou tanto que Dudu não aguentou e precisou sair. Entrou Wesley para fazer a mesma coisa: esperar uma bola esticada.
O Palmeiras é candidato sério ao título da Libertadores. Voltará à disputa do Mundial em pouco tempo.
Precisa ter postura diferente para vencer.
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