Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Menon: Calleri salva mau trabalho de Ceni
Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail
Nem precisou tocar para o Calleri. A bola estava perdida e ele acertou uma linda bicicleta para fazer o 2 x 1 contra o Água Santa, que tinha um a menos. O jogo caminhava para os acréscimos.
Calleri é o jogador do último toque. O que empurra a bola pra dentro. Por isso, precisa que alguém o habilite. E ele, que tem carreira insignificante na Europa, tem média espetacular no São Paulo.
A cada dois jogos, faz um gol. No Paulista, são 4 em oito jogos. No total, 25 gols em 56 jogos. Gols importantes. Esse, contra o Água Santa, garantiu dois pontos.
Garantiu mais. A liderança. A possibilidade de até perder para o Palmeiras (jogo atrasado) e tranquilidade para Rogério Ceni trabalhar.
E o trabalho precisa aparecer.
Os números enganam. Pode-se dizer que o time está invicto há seis jogos, pode-se falar que sempre tem maior posse de bola, pode-se argumentar que o elenco está descansado....
Mas e o futebol?
As vitórias são agônicas, com gols no final. E a dificuldade para furar as retrancas é enorme. E aí é que o bicho pega.
Rogério precisa resolver o problema. No Paulista e nas fases iniciais da Copa do Brasil, sempre haverá um ônibus à frente da área, seja com as cores do Campinense ou do Água Santa.
A tarefa é árdua.
É preciso buscar soluções.
Mais jogadas pelos lados, mais chutes de fora da área, mais passes que quebrem linhas, futebol mais bem jogado.
São nove jogos no ano.
E Rogério não resolveu a equação.
Não é sempre que Calleri vai salvar.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.