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Menon: Brasil não tem atacantes e Tite descarta Gabigol. E Arthur?
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O maior déficit atual do futebol brasileiro é a falta de atacantes decisivos. Não há um Benzema, um Lewandowski, que dirá um Cristiano Ronaldo.
E, com Mateus Cunha e Firmino contundidos, Tite chamou
Antony (Ajax)
Gabriel Martinelli (Arsenal)
Neymar (PSG)
Raphinha (Leeds)
Richarlison (Everton)
Rodrygo (Real Madrid)
Vinícius Jr. (Real Madrid).
Duas ausências notadas:
Gabriel Jesus, que não se firmou desde a última Copa, quando não marcou
E Gabigol.
Para mim, seria uma grande chance para o atacante do Flamengo ter dois jogos como titular e se firmar. Ele é o jogador brasileiro com mais potencial ofensivo. Faz gols e gols no Flamengo e poderia fazer na seleção. Tite preferiu Martinelli.
Se a ausência de Gabigol é notada, a presença de Arthur também. Um jogador habilidoso, mas que trata a carreira sem seriedade alguma. Saiu por baixo do Barcelona e pouco fez na Juventus.
Se Tite acredita em sua recuperação, boa sorte. Todos que criticaram a volta de Coutinho, se arrependeram.
Mas que Arthur ser chamado é um chute na tal meritocracia, isso é.
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