Daniel Alves pensa que é abelha, mas, para a torcida, é 'suco para mosca'

"A abelha não tem tempo de ensinar para a mosca que mel é melhor que m*".

Assim, Daniel Alves retratou seu período final no São Paulo. Assim, justificou a rescisão contratual que lhe garante 500 mil reais por mês.

Daniel não tem a facilidade de expressão de um acadêmico. Ou de um repentista. É confuso. Mas é possível perceber que, nessa metáfora, ele é a abelha e o São Paulo, a mosca.

Ele se considera acima do São Paulo, o time para quem diz torcer.

Bem, ele é good Crazy

Ou apenas Crazy.

Na avaliação da torcida, ele não é abelha. Não é mosca. É merda.

E não é pelo que jogou ou deixou de jogar. Não é pelo fato de ser credor e cobrar a dívida. Tudo é possível entender.

O que enoja é a postura pós rompimento. Não mostra respeito ao clube. Não mostra dignidade. Poderia se abster de comentários, mas, não. Deseja remoer feridas e mostrar desprezo.

A "abelha" chegou a dizer que iria apresentar o São Paulo ao mundo.

Quanta merda produz essa abelha ao abrir a boca e proferir o nome de um clube tão glorioso. E nem precisava ser glorioso. Seria um comportamento ignóbil e vil, mesmo se dirigido ao Xiririca da Serra.

Esperemos explicações melhores da good e crazy abelha sobre os problemas de sua ONG e o basquete.

Tem mutreta no contrato?

Os valores recebidos são corretos?

Ou tem merda nessa parada?

O São Paulo e a torcida deveriam esquecer a Abelha Maluca, que se comportou como Mosca Morta e que agora fala tanta m*, mas o desrespeito é muito grande.

QPD, crazy sheet bee.