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Santos desrespeita protocolo, recebe Bolsonaro e vence o bom Coritiba
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O Santos, que proíbe trabalhadores do UOL de exercerem sua profissão na plenitude, passou por cima de todos os protocolos de saúde e recebeu o presidente Jair Bolsonaro, que se vangloria de não haver tomado vacina contra a covid. Por meio de sua assessoria de imprensa, o clube alega que o presidente 'cumpriu todos os protocolos' para estar no estádio.
Em campo, dois times que entraram no Brasileirão sob suspeita técnica, mostraram que as preocupações eram exageradas.
Fizeram um bom jogo. O Santos, que esteve ameaçado de rebaixamento nas três últimas competições que disputou, mostrou que pode passar incólume agora.
Ângelo, o enésimo Menino da Vila, comandou o time, que fez um bom primeiro tempo. Maicon, que falhou feio contra o Banfield, esteve bem firme. Júlio, o equatoriano, foi um lutador. E o treinador Fabian Bustos mostrou que não está para brincadeiras: quando o Coritiba atacou no segundo tempo, ele se protegeu, com as entradas de Velasquez e Maranhão.
O Coritiba deixou a impressão de que não será um time iô iô. Subiu e não deve cair. O treinador Gustavo Morinigo assumiu no final do Brasileiro-20, não evitou a queda e foi muito bem na Série B.
O seu time mostrou bom futebol, com Alef Manga, Thonny Anderson e, principalmente, Igor Paixão. Deu azar no gol contra de Henrique, mas foi favorecido por um pênalti inexplicável.
O jogo merece aplausos. Seu expectador mais ilustre, negacionista, não.
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