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Rigoni custou 22 ou 15 milhões ao São Paulo? Futebol e Financeiro divergem
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O balancete do São Paulo, apresentado pelo departamento financeiro do clube, apontou gasto de R$ 22 milhões com a contratação de Emílio Rigoni.
Os valores são contestados pelo departamento de futebol.
Os números seriam:
2,9 milhões de euros, aproximadamente 15,4 milhões de reais.
O pagamento foi acordado em cinco prestações.
1 de 500 mil euros, paga no ano passado.
1 de 600 mil euros, em julho/22
1 de 600 mil euros, em dezembro/22
1 de 600 mil euros, em julho/23
1 de 600 mil euros, em dezembro/23.
As prestações deixariam de onerar o clube em caso de venda do jogador. Houve proposta da MLS que o São Paulo recusou.
E onde está a diferença?
As pessoas com quem conversei não sabem. Dizem que podem responder sobre os valores acima. Não contestam o número apresentado no balancete, mas não sabem explicá-lo.
Há uma expectativa de que Júlio Casares, o presidente, explique a divergência.
Seria importante que, em caso de novas contratações, o departamento de futebol saiba como e por que os valores podem ficar mais altos.
Impostos?
Tributos?
Tudo deveria ser levado em conta.
O que diz o São Paulo
Segundo fontes ligadas à direção do São Paulo, o valor divulgado no balanço é calculado em cima do valor da transação (2,9 milhões de euros), com a cotação do euro de dezembro de 2021, data de fechamento do balanço. Em relação à quantia, ainda se somam tributos da transação e valores do mecanismo de solidariedade de Fifa, o que levam ao valor de R$ 22 milhões.
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