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Marquinhos não joga mais pelo São Paulo, e Volpi sai na segunda-feira
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O atacante Marquinhos foi vendido para o Arsenal por 3,5 milhões de euros (cerca de R$ 18,4 milhões). Ele não faz parte da relação de jogadores do São Paulo para o jogo contra o Cuiabá, domingo (15), pela sexta rodada do Brasileirão.
Já o goleiro Thiago Volpi vai para o Toluca por US$ 1,5 milhão (R$ 7,6 milhões) e voltará ao futebol mexicano. O negócio está fechado, faltando alguns acertos burocráticos.
A venda dos direitos do atacante de 19 anos para o Arsenal pode ser considerada um favor, ou um gesto de boa vontade do time inglês, visando bom relacionamento para futuros negócios com o São Paulo, time vendedor.
O Arsenal, que tem o brasileiro Edu Gaspar como dirigente, poderia ter o jogador de graça a partir de julho.
Marquinhos é um dos casos com contratos de cinco anos. O vínculo é até 2024, mas a Fifa, ao contrário da CBF, reconhece o primeiro vínculo apenas com validade de três anos. Se o jogador entrar em litígio com o clube, consegue a liberação.
Há oito meses, a diretoria tenta a renovação do vínculo, mas não houve acordo. E por que haveria? A possibilidade de sair de graça é muito sedutora. Particularmente, não vejo nada de errado.
Para evitar casos semelhantes, muitos contratos têm sido renovados com a cessão de parte dos direitos aos jogadores. A tese de que todos os jogadores da base pertencem 100% ao clube já não é verdadeira.
Volpi teve proposta do Monterrey no ano passado e deixou que a diretoria resolvesse o caso. Agora, disse que pretendia sair.
Como é reserva e tem bom salário, a oferta do Toluca foi aceita.
Tiago Couto passa a ser o reserva de Jandrei no gol. Uma nova contratação será pensada apenas a partir de 18 de julho, com abertura da janela da Europa.
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