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OPINIÃO

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O Dinizismo não tem uma rodada de sossego

Germán Cano, atacante do Fluminense, perdeu gol já dentro da pequena área durante jogo contra o Atlético-GO - Reprodução/Premiere
Germán Cano, atacante do Fluminense, perdeu gol já dentro da pequena área durante jogo contra o Atlético-GO Imagem: Reprodução/Premiere

11/06/2022 20h59Atualizada em 11/06/2022 22h09

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Fernando Diniz é cultuado por muitos fãs de futebol. Seu estilo de jogo, com passes curtos, jogadores próximos e jogo construído desde o goleiro, pesa para os que o cultuam mais que a falta de títulos.

O dinizista se contenta com grandes jogos do Dinizismo. Vai ao êxtase. Foi assim contra o Galo, no 5 x 3 que escondeu um fato preocupante: dois gols sofridos de saidinha.

Não interessa. O entusiasmo tomou conta dos dinizistas. Contra o Atlético-GO, no Maracanã, seria apenas trâmite. Um novo show do Fluminense, atual casa de Diniz.

E deu Atlético, 2 x 0.

Culpa?

Um Atlético muito bem postado. Falhas individuais e erros recorrentes do Dinizismo.

Cano perdeu um gol que até (vocês completam) faria. Um absurdo. O artilheiro matador começou a matar...o Flu.

Depois, um gato raríssimo. Churin, 32 anos, 1,85m, puxou um contra-ataque. David Braz fez falta e foi expulso.

Com um a menos, o Fluminense se perdeu. O Dragão fez um golaço com Jefferson e outro, com Wellington Rato.

O segundo tempo foi suco de Dinizismo. Caio Paulista entrou no lugar de Cris Silva. Muito ofensivo. E Nathan, atacante, substituiu o volante Wellington.

E o Fluminense atacou muito. Teve boas chances. Diniz tirou ainda o zagueiro Manoel e colocou o atacante Alexandre Jesus. Kennedy substituiu Cano.

E o Flu amassou. E O Dragão teve chances no contra-ataque também.

Jogo agradável.

Fluminense joga bem.

Fluminense perde.

O Dinizismo está vivo.