Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
O Dinizismo não tem uma rodada de sossego
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Fernando Diniz é cultuado por muitos fãs de futebol. Seu estilo de jogo, com passes curtos, jogadores próximos e jogo construído desde o goleiro, pesa para os que o cultuam mais que a falta de títulos.
O dinizista se contenta com grandes jogos do Dinizismo. Vai ao êxtase. Foi assim contra o Galo, no 5 x 3 que escondeu um fato preocupante: dois gols sofridos de saidinha.
Não interessa. O entusiasmo tomou conta dos dinizistas. Contra o Atlético-GO, no Maracanã, seria apenas trâmite. Um novo show do Fluminense, atual casa de Diniz.
E deu Atlético, 2 x 0.
Culpa?
Um Atlético muito bem postado. Falhas individuais e erros recorrentes do Dinizismo.
Cano perdeu um gol que até (vocês completam) faria. Um absurdo. O artilheiro matador começou a matar...o Flu.
Depois, um gato raríssimo. Churin, 32 anos, 1,85m, puxou um contra-ataque. David Braz fez falta e foi expulso.
Com um a menos, o Fluminense se perdeu. O Dragão fez um golaço com Jefferson e outro, com Wellington Rato.
O segundo tempo foi suco de Dinizismo. Caio Paulista entrou no lugar de Cris Silva. Muito ofensivo. E Nathan, atacante, substituiu o volante Wellington.
E o Fluminense atacou muito. Teve boas chances. Diniz tirou ainda o zagueiro Manoel e colocou o atacante Alexandre Jesus. Kennedy substituiu Cano.
E o Flu amassou. E O Dragão teve chances no contra-ataque também.
Jogo agradável.
Fluminense joga bem.
Fluminense perde.
O Dinizismo está vivo.
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