Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Se o Maracanã foi Inferno, Arrascaeta foi o Capeta contra o passivo Galo
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Ao final do primeiro jogo, derrota por 2 a 1 no Mineirão, Gabigol disse que o Maracanã seria um Inferno para o Galo, o que resultou em ridícula nota de protesto do Atlético Mineiro.
E o Inferno estava cheio de festa da torcida. E de ótimo futebol do Flamengo. O domínio foi grande, desde o início. Um grande jogo de Everton Ribeiro, de Pedro e dos defensores, que nada permitiram a um Hulk muito isolado.
E Arrascaeta, claro. O uruguaio joga muito. Jogou muito. Fez dois gols e teve outras chances, impedidas pelo goleiro Everson.
O Galo não soube reagir à pressão. E teve três jogadores atuando muito abaixo do normal: os volantes Allan e Jair e o zagueiro paraguaio Júnior Alonso, que terminou expulso.
O Atlético reclamou dos dois gols. Sem razão. No primeiro foi Jair que fez falta em Pedro e não o contrário. E no segundo, a bola entrou sim.
A tecnologia do chip na bola é muito mais importante que o VAR.
O Flamengo chegou. Está forte
E o Galo precisa fazer uma grande reflexão técnica para ver porque está jogando tão abaixo de seu potencial.
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