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OPINIÃO

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Se o Maracanã foi Inferno, Arrascaeta foi o Capeta contra o passivo Galo

Arrascaeta comemora gol marcado para o Flamengo na partida contra o Atlético-MG, válida pela Copa do Brasil - MAGA JR/O FOTOGRÁFICO/ESTADÃO CONTEÚDO
Arrascaeta comemora gol marcado para o Flamengo na partida contra o Atlético-MG, válida pela Copa do Brasil Imagem: MAGA JR/O FOTOGRÁFICO/ESTADÃO CONTEÚDO

13/07/2022 23h34

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Ao final do primeiro jogo, derrota por 2 a 1 no Mineirão, Gabigol disse que o Maracanã seria um Inferno para o Galo, o que resultou em ridícula nota de protesto do Atlético Mineiro.

E o Inferno estava cheio de festa da torcida. E de ótimo futebol do Flamengo. O domínio foi grande, desde o início. Um grande jogo de Everton Ribeiro, de Pedro e dos defensores, que nada permitiram a um Hulk muito isolado.

E Arrascaeta, claro. O uruguaio joga muito. Jogou muito. Fez dois gols e teve outras chances, impedidas pelo goleiro Everson.

O Galo não soube reagir à pressão. E teve três jogadores atuando muito abaixo do normal: os volantes Allan e Jair e o zagueiro paraguaio Júnior Alonso, que terminou expulso.

O Atlético reclamou dos dois gols. Sem razão. No primeiro foi Jair que fez falta em Pedro e não o contrário. E no segundo, a bola entrou sim.

A tecnologia do chip na bola é muito mais importante que o VAR.

O Flamengo chegou. Está forte

E o Galo precisa fazer uma grande reflexão técnica para ver porque está jogando tão abaixo de seu potencial.