Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Abel, uma vez mais, culpa arbitragem e não vê méritos no adversário
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O ruim de se criar uma narrativa é ser condenado a ficar agarrado a ela indefinidamente. É o caso do "contra tudo e contra todos" de Abel Ferreira, prontamente aceita e disseminada por seus admiradores. Dos moderados aos extremados, a seita abelista.
Ao apontar o dedo para o árbitro uruguaio, Abel repete uma tática utilizada por muitos treinadores brasileiros. E, vindo da Europa, nada acrescenta só Brasil.
Ele deixa no ar perguntas simples.
Por que o Palmeiras foi eliminado novamente em casa?
Por que o time vem em declínio técnico há tempos? Empate com os reservas do Flamengo. Empate com o Bragantino. Dois empates com o Galo. Empate e derrota para o Furacão?
Por que tantas derrotas em decisões por pênaltis?
Por que Danilo, Scarpa e Murilo foram expulsos em jogos decisivos da Libertadores?
E por ai, vai.
É mais fácil falar que:
Rogério Ceni teve sorte.
Ensinar Cuca como superar um time com dois a menos. E depois, contra o Furacão, mostrar que também não tem a receita.
Abel Ferreira é um bom treinador. O Palmeiras, em 108 anos de existência, nunca teve glórias como tem agora. Mas outros treinadores também trabalham. Também têm méritos. E conseguem superar o Palmeiras.
Humildade também é importante.
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