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OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Seleção, com 26 e cinco trocas, ganha força e vai lutar forte pelo hexa

Pedro comemora gol pela seleção brasileira em jogo contra a Tunísia - FRANCK FIFE / AFP
Pedro comemora gol pela seleção brasileira em jogo contra a Tunísia Imagem: FRANCK FIFE / AFP

27/09/2022 18h07Atualizada em 27/09/2022 18h14

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Brasil é um dos favoritos à Copa. E nem digo isso por causa das vitórias por 4 x 0 sobre Gana ou os 5 x 1 sobre a Tunísia. Nem levo muito em conta. São amistosos contra times fracos e que mais servem para dar polimento ao time. Ao grupo.

E que grupo!

A mudança da regra, permitindo a convocação de 26 jogadores e não mais 23 e a outra mudança, com cinco e não mais três substituições parecem ter sido feitas de encomenda para o Brasil.

Quem sai para levar Pedro, Antony e Raphinha? Pergunta dura. Não mais. Agora, pode levar todos sem exceção.

A aparição desses novos jogadores a pouco tempo da Copa permite a Tite uma oxigenação de seu grupo. Permite novidades. E ele pode até pensar um pouco fora da caixinha.

O fato de a Copa ser em novembro e não em julho também ajudou. Permitiu que os novos chegassem e fossem testados. Dificilmente estariam no grupo se a Copa fosse em julho.

Contra Gana, a seleção doutrinou com um 4-3-3 e Vinícius Jr na esquerda. Contra a Tunísia, um 4-4-2 com Fred no meio, Paquetá aberto e Vinícius no banco.

A seleção tem:

Camisa.

Tradição.

É muito bem treinada.

Tem variações.

Tem um grupo coeso e de qualidade.

Por isso tudo, sem pensar em Gana ou Tunísia, a seleção, é sim, uma das favoritas.