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Com ou sem Endrick, Palmeiras deixa São Paulo e Corinthians comendo poeira
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Endrick Felipe Moreira de Souza, adolescente de 16 anos é um motivo a mais para, momentaneamente é claro, transformar a expressão Trio de Ferro em algo mais próximo da ficção que real.
Ele foi vendido ao Real Madrid. O Palmeiras vai arrecadar no mínimo R$ 200 milhões, podendo chegar a R$340 milhões, se metas forem - e serão - alcançadas.
Com tanto dinheiro, o clube pode construir um centro de treinamento com hotel para abrigar as categorias de base. Cotia verde. Pode montar um time muito mais forte do que já tem. Pode fazer o que quiser.
E, enquanto o dinheiro vai entrando, Endrick continua jogando. Ele completa 18 anos apenas em julho de 2024, quando é permitido que jogue na Espanha.
O garoto vai dar lucro técnico e financeiro. Uma mina de ouro. Fruto do bom trabalho do Palmeiras, que há alguns anos, revitalizou suas categorias de base. O primeiro grande fruto foi Gabriel Jesus. O segundo, mais rentável, o fenômeno Endrick.
No mesmo dia em que o Palmeiras anuncia a transação milionária, Luizão, zagueiro do São Paulo, comunica que está indo para o West Ham. Custo zero.
Fruto de erro de avaliação. Não botaram fé no jogador e fizeram renovação por um ano. Outros saíram por nada, como Lucas Fasson ou por quase nada, como Militão e Felipe Morato.
E o Corinthians?
Anunciou a volta de Romero, exemplo de sebastianismo. Pode dar muito certo, mas que a distância para o Palmeiras está aumentando, ah, isso está. Sem dúvidas.
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