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Libertadores-24 é obrigação para o São Paulo. Ficar fora será fracasso

Jhegson Mendez, meio-campista do São Paulo - Divulgação/Twitter oficial do São Paulo
Jhegson Mendez, meio-campista do São Paulo Imagem: Divulgação/Twitter oficial do São Paulo

23/02/2023 15h16Atualizada em 23/02/2023 20h14

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As previsões do São Paulo para 2023 estão explícitas no orçamento: final do Paulista, Sul-americana, quartas na Copa do Brasil e G-6 do Brasileiro.

O mesmo do ano passado. A falha foi no Brasileirão, quando o time chegou em nono e ficou fora da Libertadores.

Uma falha que, se repetida, será considerada um fracasso.

A análise interna é que o grupo de jogadores é melhor que o do ano passado.

Em todos os setores do campo:

1) Rafael - Pode não estar à altura dos melhores do Brasil, mas é mais seguro que Jandrei e Felipe Alves, que não conseguiram jogar mais que Volpi.

2) Wellington - Dá mais segurança que Reinaldo, sempre um convite aos contra-ataques.

3) Méndez - Com ele, a diretoria considera ter ganho qualidade na saída de bola.

4) Wellington Rato - A melhor bola parada do São Paulo desde Jorge Vagner. Com a sua chegada, o São Paulo passou a ter um tipo de jogada que não possuía.

5) Galoppo - A maior "contratação" do ano veio do ano passado. Está jogando mais à frente e tem se destacado com oportunismo. Com ele, Calleri e Luciano, o São Paulo acredita ter três jogadores com capacidade para fazer 20 gols no ano.

6) Pedrinho - A opção de velocidade e drible que o elenco não tinha.

O São Paulo acredita que tem um elenco equilibrado, abaixo apenas de Flamengo, Palmeiras e Atlético. E que dá para ser campeão, mostrando regularidade contra times menores. Uma frase que me foi dita resume tudo: "você pode perder as duas para o Palmeiras e ficar na frente do Palmeiras".

Não foi assim em 2022.

Se não for assim em 2023, será fracasso.