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Flamengo, sem conexão com a torcida, perde mais um título
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Havia 71 mil torcedores no Maracanã. 70 mil impulsionando o Flamengo o tempo todo, menos no minuto final do primeiro tempo, quando ensaiou o grito de "time sem vergonha", imediatamente calado pelo gol de Arrascaeta.
E ficou a impressão que a energia de tanta gente não chegou aos jogadores. O Flamengo sempre foi um time frio, durante os 120 minutos. Frieza importante para que saísse o gol de empate, com Cebolinha levantando a cabeça para o passe salvador até Arrascaeta.
Tranquilidade é bom, foi fundamental para o gol, mas em excesso, faz mal. Com o gol de empate, esperava um sufoco enorme na prorrogação, mas não foi assim. Domínio sim, mas sem pressão, sem domínio, sem pressão psicológica.
O Flamengo desprezou tudo o que vinha da arquibancada. Todos os gritos, os cânticos não chegaram aos jogadores.
O Flamengo parecia estar participando de uma reunião de Clube do Livro e não de uma final de campeonato.
Abdicou de Flamengo. Parecia o Hacken, campeão sueco.
O jogo era para rock e o Flamengo foi de valsa. Dançou.
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