Topo

Menon

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Fagner, principalmente, e outros, fazem críticas oportunistas a VP

08/03/2023 13h14Atualizada em 08/03/2023 19h58

Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail

Email inválido

O trabalho de Vítor Pereira no Corinthians, sogra à parte, foi bom. Terminou o Brasileiro em quarto lugar. Foi muito constante, estando entre os quatro durante quase todas as rodadas.

No Paulista, caiu na semi para o São Paulo. Na Libertadores, nas quartas para o Flamengo. E foi vice da Copa do Brasil, contra o Flamengo.

Poderia ter sido campeão —quem sabe?— se Fagner não houvesse incorporado Roger Flores e cobrado um pênalti muito alto, provavelmente nos anéis de Saturno.

E é justamente Fagner um dos críticos do trabalho de Vítor Pereira. Agora, que o português está comendo o bacalhau que o diabo amassou, lá no Flamengo.

Antes, bico calado.

Fagner, Giuliano, Róger Guedes, Maycon e até o principiante Rony, não aliviam para Vítor Pereira.

Sem ele, o ambiente está mais leve.

Reclamava com jornalistas.

Colocava para jogar uma formação que não havia sido treinada.

Chego a ter dó desses honrados trabalhadores. Como render seu imenso futebol em um ambiente onde a leveza não predominava? E a pressão de ouvir as entrevistas do treinador? E, como assim, um atacante do meu nível, precisa ajudar na marcação? (O atual parágrafo contém ironia, taokey).

Está claro que o Corinthians só conseguiu bons resultados por causa deles, os abnegados. A quase virgindade em clássicos é culpa, claro, do treinador. E quem nunca errou um pênalti decisivo? (Outro parágrafo irônico)

Fernando Lázaro que se cuide. Se os resultados não vierem, já se sabe quem os jogadores vão culpar. (Sem ironia).