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São Paulo não é mais Calleri e mais dez; tem briga boa com Erison
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Mesmo com uma atuação apagada na derrota contra o Independiente dele Valle na final da Sul-americana do ano passado, Calleri começou o ano com o status de 2022: intocável. O time ainda era Calleri e mais dez, algo perfeitamente justo para quem tem a excelente marca de 50 gols em 122 jogos.
O rendimento em 2023 é bem mais fraco. Ele tem apenas dois gols em oito jogos (628 minutos). Não estava bem fisicamente e continuou jogando até por não ter um substituto.
Em 27 de fevereiro, ele teve problemas no ligamento do tornozelo direito na derrota por 1 x 0 sobre o São Bernardo. Houve a expectativa de intervenção cirúrgica, mas a opção por tratamento convencional foi implementada e ele está pronto para jogar.
Enquanto esteve fora, Giuliano Galoppo foi confirmando sua evolução. Fez oito gols em onze jogos - 672 minutos - e foi o artilheiro do Paulista, juntamente com Roger Guedes, do Corinthians.
Mas no dia 13 de marco, quando o São Paulo foi eliminado nos pênaltis pelo Água Santa, ele teve uma lesão no ligamento cruzado do joelho direito e teve de operar. Ficará pelo menos mais cinco meses fora.
Sem Calleri e Galoppo, a vez foi de Erison, outro contundido. Ele saiu do jogo contra o Bragantino, dia 8 de fevereiro, com estiramento no músculo posterior da coxa esquerda. Voltou no dia 13 de marco contra o Água Santa, sem ritmo de jogo.
Com a eliminação do São Paulo, pode entrar em forma e teve retorno triunfal contra o Tigre, fazendo os gols da vitória. São dois gols em quatro jogos, 251 minutos em campo.
E agora?
Calleri ou Erison?
Um dos dois ao lado de David, como foi contra o Tigre, ou com Luciano?
Ou os dois juntos com a volta do 3-5-2 treinado por Rogério Ceni.
As respostas comecam a ser dadas na terça feira contra o Ituano, no Morumbi, pela Copa do Brasil.
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