Sem última palavara, Rui Costa terá foco em não estourar orçamento do SPFC
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Não espere que Rui Costa seja no São Paulo um diretor-executivo que brigue no mercado pelos reforços mais caros e que tenha autonomia para contratar. Não é isso que o presidente tricolor, Júlio Casares, espera dele.
Costa será um executor. Ou seja, não terá a palavra final. Ele receberá da cúpula são-paulina um plano de metas e terá que executá-lo.
Uma das principais missões será seguir com rigor o orçamento. Nada de gastar mais do que o planejado para reforçar o time. Cortar despesas é um dos principais objetivos da diretoria.
O orçamento do clube para 2021 prevê investimento de R$ 37 milhões no ano em formação e aquisição de jogadores. A receita esperada com a venda de atletas é de R$ 176 milhões com a venda de atletas.
Casares enxerga em Costa um profissional técnico, capaz de seguir as diretrizes do clube sem se influenciar por eventuais fatores externos, como pressão política e da torcida. Além, disso haverá um trabalho para blindá-lo. Se nada mudar, o executivo assume o cargo ocupado hoje por Raí depois do Brasileirão.
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