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Perrone: Tite tira amarras da seleção, que retribui com espetáculo
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Rapidez, constante troca de posições e proximidade entre seus jogadores ofensivos fizeram a Seleção Brasileira substituir a chatice dos últimos tempos por um futebol alegre. Isso sem deixar de vencer.
Foi assim, com mobilidade, velocidade e compactação que o Brasil derrotou o Uruguai por 4 a 1, nesta quinta (14), em Manaus, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022.
Foi como se Tite tivesse tirado as amarras de seus jogadores, acostumados a ficarem presos em faixas de campo determinadas pelo treinador.
A liberdade dada foi retribuída com belas jogadas. Como no golaço de Neymar, que abriu o placar, após lançamento magistral de Fred.
Os três jogadores que mais atordoaram a defesa uruguaia com sua movimentação participaram do segundo gol: Paquetá, Neymar e Raphinha, que balançou as redes duas vezes. Gabigol, que entrou no segundo tempo, també fez o seu.
Contrariando a marca registrada (e estática) da seleção de Tite, o trio, alimentado principalmente Fred, se revezou entre esquerda, centro e direita. Isso com eficiência e arte. Foram tabelas, triangulações e finalizações de encher os olhos. Manaus assistiu a um espetáculo.
Diante de um futebol tão exuberante, a pergunta que martela a cabeça deste colunista é: por que Tite não deu mais mobilidade, velocidade e compactação para a seleção antes?
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