Conheça os reforços mais caros da história dos maiores clubes da Europa
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A pandemia do novo coronavírus (Covid-19) não só infectou mais de 5,7 milhões de pessoas e provocou pelo menos 360 mil mortes em todo planeta, como também impactou profundamente o cenário econômico do futebol mundial.
Com menos dinheiro nos cofres, os clubes provavelmente serão bem mais modestos na hora de reforçar seus elencos. Resultado: na próxima janela de transferências, será difícil encontrar algum time quebrando seu recorde de contratação mais cara da história.
No total, seis equipes (três da Espanha e uma de França, Inglaterra e Itália) já ultrapassaram a barreira dos 100 milhões de euros (R$ 592 milhões) investidos na compra dos direitos econômicos de apenas um jogador.
O Paris Saint-Germain é o único que já rompeu outro patamar, o dos 200 milhões de euros (R$ 1,2 bilhão). Para tirar Neymar do Barcelona, em 2017, o clube francês desembolsou 222 milhões de euros (R$ 1,3 bilhão).
Por outro lado, dos clubes mais relevantes do cenário europeu, aqueles que possuem os menores recordes de contratação mais cara são os que mandam no futebol português.
O Porto nunca pagou mais de 20 milhões de euros (R$ 118,4 milhões) por um reforço (o espanhol Óliver Torres e o francês Giannelli Imbula são os recordistas). O Benfica até desembolsou um pouco mais, mas bem pouco mais: o mexicano Raúl Jiménez, hoje no Wolverhampton, custou 22 milhões de euros (R$ 130,4 milhões).
Dos 19 clubes que tiveram seus históricos de transferências analisados pelo "Blog do Rafael Reis", seis (Atlético de Madri, Bayern de Munique, Arsenal, Inter de Milão Tottenham e Borussia Dortmund) fizeram as contratações mais caras de todos os tempos no ano passado, o que deixa claro que o Mercado da Bola andava bastante aquecido antes da pandemia.
Outros quatro times têm recordes de 2018 e três, do ano anterior. Mas, é claro, que há aqueles que já gastaram mais com a chegada de novos jogadores em um passado um pouco mais distante.
A Roma é a única dessas equipes cujo recorde tem mais de sete anos. Na verdade, ele ainda é do século passado. Em 2000, o clube italiano gastou 36,2 milhões de euros (R$ 214,3 milhões) para ter o atacante argentino Gabriel Batistuta. Depois, nunca mais se atreveu a investir tanto em um só atleta.
O REFORÇO MAIS CARO DA HISTÓRIA DE CADA CLUBE
PARIS SAINT-GERMAIN: Neymar (BRA, 2017), 222 milhões de euros
BARCELONA: Philippe Coutinho (BRA, 2018), 160 milhões de euros
ATLÉTICO DE MADRI: João Félix (POR, 2019), 126 milhões de euros
JUVENTUS: Cristiano Ronaldo (POR, 2018), 117 milhões de euros
REAL MADRID: Gareth Bale (GAL, 2013), 101 milhões de euros
LIVERPOOL: Virgil van Dijk (HOL, 2018), 84,7 milhões de euros
BAYERN DE MUNIQUE: Lucas Hernández (FRA, 2019), 80 milhões de euros
ARSENAL: Nicolas Pépé (CMF, 2019), 80 milhões de euros
CHELSEA: Kepa Arrizabalaga (ESP, 2018), 80 milhões de euros
MANCHESTER CITY: Kevin de Bruyne (BEL, 2015), 76 milhões de euros
TOTTENHAM: Tanguy N'Dombélé (FRA, 2019), 60 milhões de euros
MILAN: Leonardo Bonucci (ITA, 2017), 42 milhões de euros
NAPOLI: Gonzalo Higuaín (ARG, 2013), 39 milhões de euros
BORUSSIA DORTMUND: Mats Hummels (ALE, 2019), 30,5 milhões de euros
BENFICA: Raúl Jiménez (MEX, 2015), 22 milhões de euros
PORTO: Óliver Torres (ESP, 2017) e Giannelli Imbula (FRA, 2015), 20 milhões de euros
Fonte: Transfermarkt
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