Conheça as vendas mais caras da história dos maiores clubes da Europa
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A pandemia do novo coronavírus (Covid-19) não só infectou mais de 7,4 milhões de pessoas e provocou pelo menos 418 mil mortes em todo planeta, como também impactou profundamente o cenário econômico do futebol mundial.
Com menos dinheiro nos cofres, os clubes provavelmente serão bem mais modestos na hora de reforçar seus elencos. Resultado: na próxima janela de transferências, os grandes negócios serão raros.
Por isso, será difícil encontrar algum time relevante no cenário europeu quebrando seu recorde de venda mais cara da história.
Dos 19 clubes que tiveram seus históricos de transferências levantados e analisados pelo "Blog do Rafael Reis", nada menos que sete têm brasileiros como protagonistas dos negócios em que mais ganharam dinheiro.
A lista tem Barcelona (Neymar), Liverpool (Philippe Coutinho), Milan (Kaká), Roma (Alisson), Porto (Éder Militão), Bayern de Munique (Douglas Costa) e Manchester City (Danilo). Nenhum outro país passa sequer perto desse sucesso comercial.
A maioria dos clubes realizou as maiores vendas de suas trajetórias no futebol ao longo das últimas duas temporadas: são cinco recordes estabelecidos no ano passado e mais cinco em 2018. Nenhuma transação fechada para a próxima janela, a de 2020, alcançou valores suficientes para entrar na relação.
Apenas quatro times tiveram seus maiores lucros com a negociação há mais de dez anos. Os recordes de Manchester United, Inter de Milão e Milan são de 2009. Já o do Arsenal, o mais antigo de todos, é lá de 2000: a ida do holandês Marc Overmars para o Barcelona.
No total, oito equipes europeias já fizeram vendas que romperam a barreira dos 100 milhões de euros (R$ 568 milhões): Barcelona, Liverpool, Benfica, Real Madrid, Borussia Dortmund, Juventus, Tottenham e Chelsea, algo que dificilmente irá se repetir no Mercado da Bola da temporada 2020/21.
O Barça foi além. A ida de Neymar para o Paris Saint-Germain, selada em 2017, é até hoje o único negócio a cruzar a linha dos 200 milhões de euros (R$ 1,1 bilhão). E, devido à crise econômica pós-pandemia, assim deve permanecer por mais um tempinho;
A venda mais cara da história de cada clube
BARCELONA: Neymar (BRA/2017/Paris Saint-Germain), 222 milhões de euros
LIVERPOOL: Philippe Coutinho (BRA/2018/Barcelona), 160 milhões
BENFICA: João Félix (POR/2019/Atlético de Madri), 126 milhões
REAL MADRID: Cristiano Ronaldo (POR/2018/Juventus), 117 milhões
BORUSSIA DORTMUND: Ousmane Dembélé (FRA/2017/Barcelona), 115 milhões
JUVENTUS: Paul Pogba (FRA/2016/Manchester United), 105 milhões
TOTTENHAM: Gareth Bale (GAL/2013/Real Madrid), 101 milhões
CHELSEA: Eden Hazard (BEL/2019/Real Madrid), 100 milhões
MANCHESTER UNITED: Cristiano Ronaldo (POR/2009/Real Madrid), 94 milhões
NAPOLI: Gonzalo Higuaín (ARG/2016/Juventus), 90 milhões
ATLÉTICO DE MADRI: Lucas Hernández (FRA/2019/Bayern de Munique), 80 milhões
INTER DE MILÃO: Zlatan Ibrahimovic (SUE/2009/Barcelona), 69,5 milhões
MILAN: Kaká (BRA/2009/Real Madrid), 65 milhões
ROMA: Alisson (BRA/2018/Liverpool), 62,5 milhões
PORTO: Éder Militão (BRA/2019/Real Madrid), 50 milhões
BAYERN DE MUNIQUE: Douglas Costa (BRA/2018/Juventus), 40 milhões
ARSENAL: Marc Overmars (HOL/2000/Barcelona), 40 milhões
PARIS SAINT-GERMAIN: Gonçalo Guedes (POR/2018/Valencia), 40 milhões
MANCHESTER CITY: Danilo (BRA/2019/Juventus), 37 milhões
Fonte: Transfermarkt
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