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Rafael Reis

REPORTAGEM

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Sucesso no OnlyFans, inglesa ainda quer voltar a ser jogadora de futebol

Madelene Wright interrompeu carreira nos gramados para fazer sucesso no OnlyFans - Divulgalção
Madelene Wright interrompeu carreira nos gramados para fazer sucesso no OnlyFans Imagem: Divulgalção

Colunista do UOL

22/06/2023 04h00

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A inglesa Madelene Wright, que trocou uma carreira nos gramados por um dos perfis de maior sucesso no OnlyFans, ainda pensa em voltar a ser uma jogadora profissional de futebol.

A agora modelo, que em janeiro do ano passado já havia faturado 500 mil libras (R$ 3 milhões), com venda de fotos e vídeos sensuais, continua se definindo como atleta da modalidade em seus perfis de redes sociais e já confessou em algumas entrevistas que não desistiu do seu sonho de infância e adolescência.

O que aconteceu?

Wright decidiu ingressar no mercado de entretenimento adulto e abrir uma conta no OnlyFans depois de ser demitida do Charlton, time da segunda divisão do futebol feminino na Inglaterra.

Ela perdeu o emprego em 2020, após ter sido flagrada bebendo champanhe ao lado de amigos enquanto dirigia uma Range Rover.

Apesar de não ser um nome muito conhecido no cenário esportivo, sua demissão teve bastante cobertura da imprensa inglesa. Com a repercussão, a jogadora viu seu número de seguidores nas redes crescer exponencialmente e percebeu que poderia construiu uma nova carreira no "mundo digital".

Hoje, Wright é seguida por 330 mil pessoas no Instagram, 74.900 no Twitter e 13.400 no TikTok.

Mesmo fechando algumas parcerias comerciais e trabalhando também como influenciadora digital, é com a venda de conteúdo adulto que a ex-jogadora obtém mais renda.

A assinatura do seu conteúdo no OnlyFans custa US$ 23,10 (cerca de R$ 110) por mês.

Copa do Mundo-2023

Atual campeã europeia, a Inglaterra, país de Wright, é uma das principais candidatas ao título da nona edição da Copa do Mundo feminina, que será disputada entre os dias 20 de julho e 20 de agosto, em dois países diferentes, Austrália e Nova Zelândia.

A competição deste ano será a maior da história. Pela primeira vez, o título será disputado por 32 seleções, formato que foi usado na versão masculina entre a França-1998 e o Qatar-2022.

As inglesas, que chegaram às semifinais nas duas últimas edições do torneio, estão no Grupo D e terão Haiti, Dinamarca e China como adversárias na primeira fase.

Os Estados Unidos são os atuais bicampeões e também os maiores vencedores da Copa feminina, com quatro títulos. Alemanha (duas vezes), Noruega e Japão são os outros países que subiram ao lugar mais alto do pódio.