Se o Corinthians respeita as minas tem que demitir Cuca imediatamente

É devastadora a entrevista feita por Adriano Wilkson com o advogado Willi Egloff, que defendeu a menina de 13 anos estuprada por jogadores do Grêmio, em Berna, em 1987.

Publicada aqui no UOL, ela confirma informações que já vinham circulando, a partir de reportagem publicada na época pelo jornal suiço "Der Bund", segundo a qual esperma de Cuca foi encontrado no corpo da jovem. Willi Egloff desmente ainda, categoricamente, a versão de Cuca, que insiste em afirmar que não fora reconhecido pela vítima.

A reportagem do "Der Bund", somada à entrevista de Egloff, ao relatório da perícia e ao fato de que os próprios gremistas, na segunda audiência, terem admitido que mantiveram relações sexuais com a garota (na primeira, haviam negado e na segunda, disseram que foi "consensual"), deixam o Corinthians numa situação incontornável.

Ou "respeita as minas", como apregoa em seu próprio slogan, ou mantém Cuca. As duas coisas, não dá!