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Renato Mauricio Prado

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Se fosse Flamengo, Landim demitiria Sampaoli e chamaria Jesus

23/06/2023 01h04Atualizada em 23/06/2023 08h00

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Dez dias sem jogar, sete de treinamentos. Se o time volta pior do que estava, alguma coisa está errada. Muito errada. E o treinador é diretamente responsável por isso. Vamos falar francamente? Não há como defender Jorge Sampaoli após o vexame, o baile que seu time levou em Bragança Paulista.

O "pelado" argentino vivia reclamando de tempo para treinar, para melhorar sua equipe e seus jogadores em termos físicos e táticos. Enfim, teve o que queria. E o que fez? Meteu os pés pelas mãos de forma escandalosa. Foi, sem sombra de dúvida, a pior atuação do Flamengo em 2023. E olha que seu antecessor, Vitor Pereira, aprontou poucas e boas.

Sampaoli é um grande equívoco. Sempre foi. Mais um da atrapalhada administração Landim, Braz etc, no departamento de futebol. O quarto treinador adepto do jogo posicional que já dera muito errado com Domènec Torrent, Paulo Sousa e Vitor Pereira. Como alguém achou que poderia dar certo? Só mesmo a grã-fina de narinas de cadáver de Nelson Rodrigues que, como Landim, entra no estádio e pergunta quem é a bola.

Se a atual diretoria não fosse formada por pessoas arrogantes, vingativas e incapazes de admitir seus próprios erros, o tresloucado argentino (que nunca ganhou coisa alguma além de seu período no Chile) estaria sendo demitido já e um telefonema para Portugal estaria sendo dado para trazer Jorge Jesus de volta - após Dorival (absurdamente demitido após ganhar a Copa do Brasil e da Libertadores), o Mister é o único capaz de levar o atual elenco a novas glórias.

Mas isso não acontecerá. E vexames como esse se repetirão. Pobre torcedor do Flamengo.