Júnior Santos e as coisas que só acontecem ao Botafogo
Há coisas que realmente parecem só acontecer ao Botafogo. Que o diga a quase inacreditável derrocada no Brasileiro do ano passado. Mas uma outra, agora positiva, também cabe no ditado alvinegro.
Disposto a montar uma equipe para apagar o vexame de 2023, John Textor, dono da SAF do Glorioso, pagou 20 milhões de euros no Luís Henrique, cria da base do Fluminense que estava no Bétis, da Espanha. Ele chega, faz pouquíssimos jogos e se machuca. Maldição alvinegra?
Pode até ser mas o fato, agora positivo, é que o seu substituto, o velho conhecido da torcida Júnior Santos, desanda a jogar uma barbaridade, empilha gols espetaculares, um atrás do outro (marcou nos três jogos da pré-Libertadores até agora) e se torna o craque do time, ofuscando até Tiquinho Soares e Eduardo, estrelas maiores até então.
Os dois gols que marcou, no Nílton Santos, contra o Red Bull Bragantino, na vitória por 2 a 1, foram duas pinturas. Que garantiram o triunfo importantíssimo que, pela bola que o Botafogo jogou, nem merecia tanto assim.
Um empate no Nabi Abi Chedid, na semana que vem, coloca o Glorioso na fase de grupos da Libertadores. Graças a Júnior Santos, que vem fazendo até mais do que se esperava de Luís Henrique.
Será possível que joguem juntos, quando o ex-jogador do Bétis estiver recuperado?
Há ou não há coisas que só acontecem ao Botafogo?
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