Golaço de Bruno Henrique e vaias a Landim e Braz marcam título do Flamengo
O título já estava ganho, desde a primeira partida, quando o Flamengo venceu por 3 a 0. O que os mais de 65 mil rubro-negros que lotaram o Maracanã queriam, no segundo jogo, era espetáculo e festa.
Show de bola não tiveram na magra vitória por 1 a 0, após primeiro tempo sonolento em que o time rubro-negro titular foi superado várias vezes pela bem armada equipe do Nova Iguaçu.
Após o intervalo, porém, a arquibancada festejou muito o golaço de Bruno Henrique, na primeira bola que tocou, após substituir Cebolinha, que antes acertara duas vezes a trave.
Outro ponto alto da manifestação dos torcedores foi a estrondosa vaia no presidente Rodolfo Landim e no vice-presidente de futebol Marcos Braz, autênticos papagaios de pirata na festa, fazendo questão de receber a taça antes de passá-la aos jogadores.
Para um clube que passou a temporada passada sem levantar um caneco sequer (e disputou sete), começar 2024 ganhando a Taça Guanabara e o Campeonato Estadual não deixa de ser um alívio.
Ainda mais com uma campanha irretocável: sofrendo apenas um gol (com os reservas), invicto, com o ataque mais positivo e o melhor saldo de gols. Numericamente, nada a criticar.
A conferir as próximas atuações, no Brasileiro, na Libertadores e na Copa do Brasil, quando será necessário jogar mais e ter uma administração de elenco mais eficiente do que a que levou Tite a poupar na estreia da competição mais importante do continente, privilegiando a final de um estadual já conquistado.
Opinião
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