Desastre da seleção na estreia da Copa América
Decepcionante, sob todos os aspectos, a estreia da seleção brasileira na Copa América. A começar pela escalação sem Endrick entre os titulares, passando pelo engessado estilo posicional no primeiro tempo e terminando pelas tardias e desastrosas substituições na metade do segundo tempo.
Enfrentando um adversário tecnicamente medíocre e que, em momento algum, se dispôs a atacar, qual o sentido de trocar dois atacantes por outros dois, mantendo dois cabeças de área que não tinham ninguém para marcar?
Por que substituir Raphinha, que era um dos mais ativos brasileiros em campo, por um genérico dele (Savinho) e sacar Vini Jr., que de fato não estava bem, mas em um lance poderia resolver a parada.
Pior, com as mexidas, empurrou Rodrygo, que era o melhor em campo, para a ponta-esquerda! Só depois entrou Martinelli. Uma confusão total, com um time que não conseguia soluções para vencer uma retranca tradicional, com duas linhas de quatro e até os supostos atacantes, marcando no meio-campo. Um desastre!
Opinião
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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL
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