Por contrato, Flamengo pode impedir mudança grande no prêmio do Brasileiro
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Há uma discussão entre clubes e Globo para mudar a cota de televisão por colocação no Brasileiro, conhecida como premiação do campeonato. E um dos pleitos de clubes é reduzir o valor do campeão e de todos os clubes para redistribuir e dar dinheiro para rebaixados que atualmente não têm direito. Mas o contrato do Flamengo da Série A prevê que não pode haver diminuição do valor pago ao campeão até determinada proporção.
Pelo novo modelo de divisão de dinheiro de TV, o contrato de TV aberta e TV fechada é dividido da seguinte forma: 40% igual, 30% por total de transmissões e 30% por posição na classificação do campeonato. Segundo o contrato, o campeão ganha R$ 33 milhões e o 16º, R$ 11,2 milhões. Agora, a debate é para dar também cota para os times posicionados entre os 17º e 20º lugares. Palmeiras e Vasco propuseram, então, em reunião que esse dinheiro fosse descontado de todos os demais times.
.Mas há uma limitação: a proporção entre o prêmio do campeão e o do último clube remunerado tem que se manter de três para um como agora. É que o está previsto no contrato do Flamengo na cláusula sobre premiação por performance
"As proponentes e o clube concordam que a tabela em anexo reflete uma proporção entre o primeiro e os últimos clubes premiados, equivalente a 3:1, que não poderá ser reduzida, mas, de comum acordo entre as partes, poderá ser majorada até o limite de 4:1"
O contrato do Flamengo consta da ação contra a Globo cobrando valores que entende que lhe são devidos. O blog apurou que o Palmeiras e o Athetico também têm em seus contratos prerrogativas que limitam alterações na premiação. Não foi possível apurar se os mecanismos são similares ao do documento rubro-negro.
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