Justiça nega liminar a Everson para ser liberado do Santos
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Com Eder Traskini
A Justiça trabalhista negou a liminar ao goleiro Everson pedindo a rescisão contratual do Santos por falta de pagamentos de salários, direitos de imagem e FGTS. O pedido foi negado duas vezes pela primeira instância e agora o jogador poderá recorrer à segunda instância para tentar a liberação.
O processo corre em segredo de justiça e, assim, o clube não comenta o assunto. O goleiro foi o primeiro a pedir o rompimento de contrato no Santos com base na legislação trabalhista. Sua alegação é de que o Santos reduziu os salários de abril, maio e junho de forma unilateral, sem pagamento acordo com os jogadores. Além disso, aponta atrasos de FGTS e direitos de imagem. Depois dele, o centroavante Sasha também pediu a liberação do clube pelos mesmos motivos.
Houve um pedido de liminar por parte de advogados de Everson que foi negado e, em seguida, uma requisição de reconsideração. Esta também foi rejeitada pelo juízo. Procurados, os representantes do jogador afirmaram ainda não ter conhecimento da decisão.
Na ação, Everson citou sondagens de outros clubes. "Inclusive, o reclamante (Everson) já foi sondado por outros clubes, porém o vínculo com o reclamado (Santos) impossibilita que o reclamante continue com as negociações", diz um trecho da ação na Justiça Trabalhista. Houve um pedido total de R$ 7,3 milhões de Everson referente ao seu contrato que irá até 2020.
O Atlético-MG monitora a situação de Everson antes do seu pedido de rescisão. O técnico Jorge Sampaoli, que dirigia o Santos em 2019, tem interesse em contar com o jogador. Caso o goleiro conseguisse a liberação judicial, o clube mineiro não teria problema de contrata-lo.
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