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Galo conversou venda de SAF com City, que acenou com R$ 1 bi
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A diretoria do Atlético-MG teve conversas com o Grupo City para uma futura venda de SAF do clube. Houve uma reunião entre os dirigentes do Galo e do Manchester City no final do ano passado. Não houve proposta formal do grupo para compra.
Nas conversas, o City acenou com uma avaliação de R$ 1 bilhão por 51% das ações da SAF do clube. Inicialmente, os dirigentes atleticanos avaliavam que o valor deveria ser o dobro. Só que ainda estão levantando dados sobre a avaliação detalhada do clube e devem continuar as conversas com o grupo.
A informação sobre a negociação entre Galo e City foi publicada pela primeira vez pelo "Globo Esporte" e confirmada pelo blog.
Em 2021, Rafael e Rubens Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador estiveram em Manchester para uma conversa com o Ferran Soriano, CEO do City. Depois disso, pelas informações apuradas pelo blog, houve discussão de valores entre as partes.
O City acenou com uma avaliação do Atlético-MG de R$ 2 bilhões. Haveria interesse em aquisição de pouco mais da metade das ações (51%). Os dirigentes do Galo, no entanto, entendiam que o clube poderia ser avaliado em R$ 4 bilhões, ou seja, o dobro da sinalização dos ingleses. A informação do blog é de que nenhuma proposta foi formalizada.
Mas, depois das conversas iniciais, os dirigentes atleticanos avaliaram melhor a situação e decidiram reabrir as conversas com o City. O negócio, no entanto, não está avançado ainda.
Os dirigentes do Atlético-MG pretendem tocar o projeto de transformação em SAF com cuidado. Há a intenção de envolver o conselho dentro de todo o processo e fazer uma avaliação cautelosa do melhor negócio. É certo que o Galo pretende obter valores bem superiores aos que foram acertados nas negociações de Vasco, Cruzeiro e Botafogo.
Também já existe consciência no clube de que os investidores querem um modelo com compra do controle, isto é, de 50% mais 1%.
Uma questão é resolver a dívida do Atlético-MG que está em R$ 1,3 bilhão. Uma parte desse dinheiro é de débito com a família Menin pelos investidores feitos no clube.
O grupo City tem conversa com vários times brasileiros. Já está claro que tem intenção de ter um clube no Brasil, mas o porte do investimento e o escolhido ainda não estão fechados.
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