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Nem árbitro, nem VAR viram toque em Gabigol em pênalti pedido pelo Flamengo
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Os áudios do VAR da CBF mostram que nem o árbitro Luiz Flávio Oliveira e dos membros da cabine não viram toque de Richardson, do Ceará, em Gabigol, do Flamengo, na área. O jogador e a comissão técnica rubro-negra pediram pênalti. A partida terminou empata em 2 a 2.
As imagens e áudios do VAR liberados pela CBF mostram que Rodrigo Guarizo, árbitro de VAR, avisa que houe um possível pênalti e que iria checar. Em seguida, Luiz Oliveira, que estava na frente do lance, diz que "não toca nele" e afirma que o atacante rubro-negro "escorrega".
Enquanto a análise do lance se desenrola, Luiz Flávio repete quatro vezes "não há o contato". Em uma delas, ele muda a versão inicial sobre o escorregão: "Para mim, ele (Gabigol) toca e se joga".
Depois disso, Guarizo referenda Luiz Flávio: "Pode seguir. Mantém sua decisão. Não tem o contato com ele".
As seguidas repetições da imagem, no entanto, contradizem o árbitro de campo e do VAR. O que se vê é um contato, sim, da chuteira de Richardson na perna de Gabigol. Pode-se discutir se o contato é suficiente para derruba-lo, mas que os vídeos mostram que ele existiu.
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