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Jorge Jesus encaminha acerto com Arábia Saudita em acordo de R$ 52 milhões
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Com Bruno Andrade
O técnico Jorge Jesus já tem encaminhado um acerto para dirigir a seleção da Arábia Saudita. O acordo depende apenas de detalhes para ser confirmado. A ser concretizada, a operação tira um nome da lista do plano B da CBF para caso Carlo Ancelotti não aceite vir ao Brasil.
Jesus dirige o Fenerbahçe, da Turquia, em contrato que se encerra ao final desta temporada europeia. Já avisou que não fica no clube.
A Arábia Saudita tem um projeto bilionário para desenvolvimento do seu futebol que vira a Copa de 2030. Primeiro, contrata estrelas de nome internacional como Benzema e Cristiano Ronaldo para turbinar sua liga. Em paralelo, fortalece a seleção. Tudo é bancado pelo PIF (Fundo soberano da Arábia Saudita).
Neste contexto, foi oferecido um contrato para Jesus de 10 milhões de euros (R$ 52 milhões) por ano, um salário ainda superior ao seu na Turquia, por um contrato até a Copa de 2026, nos EUA, México e Canadá. O acerto é tido pelas partes como quase certo, faltando poucos pontos. Um jornal da Arábia Saudita chegou a cravar a contratação.
Jesus era um dos nomes cogitados pela CBF para a seleção como alternativa caso Carlo Ancelotti não aceite o convite, embora nunca tenha sido um favorito da casa.
O presidente da confederação, Ednaldo Rodrigues, irá viajar para a Europa nesta quinta-feira. Acompanhará os amistosos da seleção e tentará uma reunião com Ancelotti. Seu objetivo é ter uma resposta definitiva do treinador se ele fica no Real Madrid ou se ainda há chance de contrata-lo para o time brasileiro.
Se receber um não, o dirigente deve desistir e buscar outra alternativa. Além de Jesus, Abel Ferreira, do Palmeiras, e Fernando Diniz, do Fluminense, também são vistos como opções pela CBF. Mas até agora a CBF só sondou Ancelotti, sem contatos com outros técnicos.
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