Rodrigo Mattos

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Flamengo aposta em maior poderio financeiro para manter Bruno Henrique

A negociação entre Flamengo e empresários de Bruno Henrique tem uma distância financeira. Isso gerou sondagens de outros clubes como o Palmeiras. Mas uma aposta da diretoria rubro-negra é de ter maior poderio financeiro do que os rivais.

As conversas entre as partes foram retomadas na terça-feira após a conclusão da contratação do técnico Tite. Foi uma reaproximação.

Anteriormente, Bruno Henrique tinha pedido valores bem altos e um contrato de três anos. O Flamengo acena com dois anos de acordo, e não aceitou as demandas mais altas. Já está certo no clube que não aceitará montantes absurdos só para confirmar a renovação.

Mas a diretoria rubro-negra entende que outros clubes, mesmo interessados no atacante, terão dificuldade de fazer uma proposta superior a do clube. Mesmo que não atenda todas as demandas do jogador, o Flamengo entende que há grandes chances de fazer a melhor proposta por ele.

Isso porque o clube tem uma receita acima de R$ 1 bilhão por ano que vai se repetir em 2023. Para o próximo ano, há uma previsão de aumento de alguns itens da renda, como patrocínios. Bilheteria e sócio-torcedor, mesmo sem os título, também são itens que vão bem. São essas receitas recorrentes que são usadas para bancar salários.

Por isso, os dirigentes rubro-negros entendem que, para fazer propostas melhores, os outros clubes brasileiros terão de comprometer boa parte de seus orçamentos. Afinal, contam com receitas menores.

Além disso, no departamento de futebol rubro-negro, há uma aposta na relação com Bruno Henrique. Ou seja, quando a negociação avançar mais, pode haver uma conversa direta com o jogador.

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