Rodrigo Mattos

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Após sondagens, CBF recusa 1ª oferta e pede alto para renovar com Nike

A CBF e a Nike negociam a renovação do contrato de patrocínio da seleção brasileira, que acaba em 2026. A empresa norte-americana ofereceu um valor inicial que não foi aceito, e a confederação fez uma pedida bem superior. A diferença nas conversas ainda é grande.

Um trunfo da CBF é que a entidade já teve sinalização de interesse de concorrentes de tentar levar o contrato. Houve uma proposta extraoficial de quase R$ 1 bilhão. Adidas e Puma são as duas interessadas.

A Nike é parceira da seleção há 30 anos. O atual acordo é de US$ 35 milhões (R$ 192 milhões).

Depois dessas sondagens, a CBF iniciou de forma mais intensa as conversas com a Nike sobre a renovação, como está previsto em contrato. Pelo acordo, as duas partes têm até janeiro de 2025 para definir se haverá uma extensão do patrocínio.

Se não houver um acordo até lá, a CBF está liberada para ouvir oficialmente concorrentes que já demonstraram interesse. Por enquanto, recebeu sinalizações extraoficiais das rivais da Nike.

Mas a expectativa dos dirigentes da confederação é que a situação com a Nike se defina até outubro. A percepção é que cabe a Nike dizer se vai aceitar a contraproposta feita pela CBF. A intenção é que o contrato pela seleção seja o maior da empresa americana, que recentemente tirou a Alemanha da Adidas.

O entendimento dos dirigentes da entidade é de que o contrato da Nike foi feito em outra realidade. Havia menos times e exposição, principal e sub-20. Atualmente, há mais categorias de base e o crescimento do time feminino.

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