Eles não iam brilhar? Confira 12 craques gringos que decepcionaram na Copa
A cada quatro anos, a Copa do Mundo reúne os melhores jogadores em atividade. Só que nem todos conseguem brilhar na competição. Muitos ficam pelo caminho - às vezes, até prematuramente.
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Em 2018, não foi diferente. As 16 seleções eliminadas ainda na fase de grupos levaram embora com elas alguns dos principais nomes do futebol mundial em atividade. O mesmo aconteceu nas oitavas de final.
As quatro semifinalistas têm grandes astros, mas uma lista considerável já se mandou da Rússia sem ter muito o que celebrar. Confira:
Os coadjuvantes da Copa de 2018
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Messi (Argentina)
Sem inspiração e sem rumo, como toda a seleção da Argentina na Rússia, o astro mostrou certo brilho apenas na partida contra a Nigéria. Perdeu pênalti contra a Islândia, foi anulado por Kanté nas oitavas de final diante da França e fechou de forma melancólica o que pode ter sido a sua despedida em Copas do Mundo.
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Mascherano (Argentina)
Um dos melhores jogadores da Copa de 2014, o volante argentino foi o oposto na Rússia. Não mostrou a eficiência de sempre na defesa, abusou das jogadas ríspidas gratuitas e quase complicou a classificação às oitavas de final após cometer um pênalti infantil a favor da Nigéria.
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Piqué (Espanha)
Um dos melhores zagueiros do mundo, o astro do Barcelona parecia fora de ritmo e tem razoável parcela de culpa em deixar a Espanha com uma defesa tão desguarnecida neste Mundial, além de ter colocado a mão na bola e gerado o pênalti que se transformou no gol de empate da Rússia nas oitavas de final.
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De Gea (Espanha)
Para muitos o melhor goleiro do mundo, o jogador do Manchester United não fez a diferença na meta da Espanha. Dos oito chutes que tentaram contra ele na Copa, sete entraram, com direito a um frangaço em arremate de Cristiano Ronaldo, na fase de grupos contra Portugal.
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Özil (Alemanha)
Maestro dos atuais campeões mundiais, o meia alemão foi o retrato da preguiça na Copa da Rússia. Na estreia, levou um drible ridículo dentro da área que resultou no gol da vitória do México. Sem confiança, foi nulo no ataque.
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Salah (Egito)
Fora do jogo de estreia do Egito por conta de uma lesão no ombro, a estreia do goleador do Liverpool em Copas gerou muita expectativa, mas poucas coisas a serem lembradas. Salah fez dois gols, um de pênalti e outro em jogo que nada mais valia, o que não significa que jogou bem.
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Bernardo Silva (Portugal)
O meia do Manchester City despontava como o coadjuvante mais talentoso de Cristiano Ronaldo para fazer Portugal ir mais longe na Copa. Não foi o que aconteceu. Silva foi pouco efetivo e ainda perdeu uma chance sem goleiro na eliminação para o Uruguai.
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Cueva (Peru)
Havia muita confiança por parte da seleção do Peru no meia do São Paulo e na parceria que formaria com Guerrero, mas Cueva foi apático na Copa e ainda perdeu um pênalti na estreia, contra a Dinamarca.
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Timo Werner (Alemanha)
Com status de garoto prodígio na Alemanha, a atacante de 22 anos era candidato a revelação da Copa, mas foi o reflexo de sua seleção na Rússia. Nervoso e ansioso em campo, perdeu um caminhão de gols no Mundial e não marcou nenhum.
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Lewandowski (Polônia)
Artilheiro do último Campeonato Alemão com 29 gols e astro do futebol mundial, o polonês almejava uma estreia dos sonhos em Copas, mas se despediu da Rússia eliminado na fase de grupos e sem balançar redes. Contra a Colômbia, foi engolido pelo zagueiro Yerry Mina.
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Eriksen (Dinamarca)
Com um gol e uma assistência, o camisa 10 da Dinamarca até se destacou na fase de grupos, mas diante da Croácia, nas oitavas de final, teve atuação muito apagada e ainda desperdiçou uma cobrança na disputa por pênaltis.
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Chicharito Hernandéz (México)
Em campo, destoou em relação aos demais jogadores do México, uma das surpresas da fase de grupos da Copa. Contra o Brasil, nas oitavas de final, o badalado atacante foi nulo ofensivamente.
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