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Federação egípcia será investigada por gastos excessivos, diz jornal

Mohamed Salah comemora gol do Egito contra a Rússia - Alex Livesey - 19.jun.2018/Getty Images
Mohamed Salah comemora gol do Egito contra a Rússia Imagem: Alex Livesey - 19.jun.2018/Getty Images

Do UOL, em São Paulo, com agências de notícias

01/07/2018 08h03

O procurador-geral do Egito Nabil Sadek abriu um pedido, no sábado (1), para investigar gasto excessivo de dinheiro público por parte da federação nacional de futebol durante a Copa do Mundo, de acordo com informações do jornal online do país Erem News.

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A publicação diz que a EFA (Associação Egípcia de Futebol) seria suspeita de ter desviado recursos estatais destinados a estadia da equipe no Mundial, em Grozny, na Chechênia, onde a delegação ficou hospedada.

Segundo o Erem News, a queixa que levou o procurador-geral a requisitar a investigação partiu do advogado egípcio Muhammed al-Nimr. Este afirma que a EFA teria sonegado US$ 1,8 milhões, já que a seleção egípcia recebeu apoio para estadia do líder checheno Ramzan Kadyrov e teria ficado livre de gastos com hospedagem.

O jornal não cita representantes da federação egípcia.

Integrante do grupo A da Copa, o Egito foi eliminado sem vencer um única partida. Perdeu por 1 a 0 na estreia contra o Uruguai, por 3 a 1 para a anfitriã Rússia e por 2 a 1 para a Arábia Saudita.

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