M. Fernandes espera Croácia no mesmo nível da Espanha e verá jogo do Brasil
Jogador nascido no Brasil que se naturalizou russo em 2016, o lateral Mario Fernandes disse nesta sexta-feira (06) que assistirá ao duelo contra a Bélgica, mas durante a Copa do Mundo de 2018 não tem conversado com amigos que mantém na seleção brasileira.
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Concentrado para o duelo da Rússia no sábado contra a Croácia pelas quartas de final, Fernandes disse que ligará a televisão para acompanhar o país que nasceu assim como faz em todos os jogos do Mundial.
“Nós acompanhamos não só o Brasil. Eu assisto aos jogos de outros times. Eu gosto de assistir futebol. Além disso, nós devemos estar muito bem informados. Eu acho que será um jogo muito bom contra a Bélgica. E, claro, eu assistirei”, disse.
Apesar de conhecer alguns jogadores da seleção brasileira, Mario Fernandes disse que durante a Copa não conversou com ninguém. “Sim, eu conheço uma série de pessoas. Com Douglas Costa eu já cheguei a jogar, mas agora não tenho me comunicado com ninguém”, disse.
Sobre a Croácia, adversário das 15h (de Brasília) deste sábado em Sochi, Mario Fernandes disse esperar a mesma dificuldade do jogo anterior contra a Espanha.
"A Croácia é uma seleção totalmente diferente (à da Espanha). Tem o mesmo nível de qualidade que os espanhóis, mas jogam de outra forma. Será um jogo muito difícil, mas muito interessante”, disse.
Os croatas contam com jogadores de renome internacional, como os meias Luka Modric e Ivan Rakitic e o atacante Mario Madzukic. Porém, Mario Fernandes acredita que a força dos adversários está no conjunto.
"Não posso destacar ninguém da Croácia, porque eles têm jogadores de alto nível em todas as posições. A Croácia é uma equipe de grande qualidade", elogiou.
O brasileiro naturalizado foi titular em três das quatro partidas da Rússia na Copa até agora. A exceção foi a derrota para o Uruguai por 3 a 0, pela fase de grupos, em que começou no banco e entrou no decorrer do duelo. Ele destacou o trabalho em conjunto que vem sendo feito no time dirigido por Stanislav Cherchesov.
"Um soldado não faz um exército. Treinamos duro durante muito tempo, por isso acho que merecemos estar onde estamos. E continuaremos lutando", prometeu.
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