Arbitragem da Fifa prometeu VAR de impedimento em 20 segundos na Copa
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O chefe de arbitragem da Fifa, Pierluigi Colina, prometeu à cúpula da Fifa que o novo VAR semi-automático para impedimento seria concluído em 20 segundos. Publicamente, em entrevista, ele afirmou que não poderia determinar o tempo preciso. No primeiro uso da tecnologia, houve demora bem maior para definição da anulação do gol do Equador, diante do Qatar.
Colina foi um dos que fez exposição para o Conselho da Fifa no domingo após outros diretores. Nesta ocasião, afirmou que o aparelho deveria ser capaz de concluir o processo em 20 segundos. Anteriormente, sem o semi-automático, o processo demorava em média 70 segundos, segundo a Fifa.
Mas, em coletiva, ele ressaltou que seria difícil dizer em média qual seria o tempo de espera porque o árbitro poderia ter de avaliar outras questões interpretativas.
"O VAR não terá de traçar a linha. Será mais rápido. Ter as linhas traçadas instantaneamente. É difícil dizer em média (quanto tempo vai demorar). As vezes, o árbitro considera não só o impedimento, mas outras coisas”, contou Colina.
Na Abertura, a decisão do VAR demorou e causou dúvida. Foi marcada no primeiro lance de disputa quando se identifica que Michael Estrada tinha perna na frente do rival qatari. A Fifa só mostrou o lance com a linha cerca de 10 min depois de ocorrido.
O presidente da Federação do Equador, Francisco Egas, afirmou ter ficado com dúvida, mas depois entendeu o processo do novo VAR semi-automático. “Quando vimos o lance, ficamos com dúvida porque é m processo novo. Mas, depois, quando te explicam vendo o vídeo, vemos como milimétrico. É algo novo”, disse.
Já o técnico do Equador, Gustavo Alfaro, ironizou o impedimento após o jogo. Segundo ele, Michel Estrada teria de cortar as unhas para não ser flagrado pelo VAR.
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