Galvão destaca B. Guimarães e Rodrygo: 'Moscas atrás das orelhas de Tite'
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A seleção brasileira venceu o segundo jogo na Copa do Mundo do Qatar hoje (28). Com gol de Casemiro, o Brasil fez 1 a 0 na Suíça e garantiu vaga nas oitavas de final do Mundial. Após a partida, Galvão Bueno avaliou que Bruno Guimarães e Rodrygo mostraram que têm condições de começar entre os titulares, após entrarem na segunda etapa e melhorarem a equipe.
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Na opinião de Galvão Bueno, Rodrygo - que deu o passe para o gol de Casemiro - foi o grande destaque do Brasil no segundo tempo, melhorando o setor de criação. O narrador ainda opinou que Bruno Guimarães foi bem, ajudando na marcação e também no ataque.
"Acho que duas alterações foram fundamentais: o Bruno Guimarães e o Rodrygo. Até mais o Rodrygo. Ele fez esse papel de jogar entre as linhas. Ele vinha e voltava. O Bruno Guimarães é um meio-campo que pisa na área, aparece na frente. Acho que a vitória foi justa. Foi no sufoco, mas está classificado para as oitavas de final. Isso é que é importante", disse Galvão em um vídeo publicado no Instagram.
"Agora, tem duas moscas, uma atrás de cada orelha do Tite. Uma chama Bruno Guimarães e outra chama Rodrygo. Os caras estão dizendo que têm lugar no time", complementou.
Galvão ainda opinou que a formação inicial não funcionou, mas defendeu Eder Militão, argumentando que o defensor foi bem defensivamente. No entanto, na opinião do locutor, faltou um jogador mais avançado para ajudar Lucas Paquetá.
"Olha, acho que o maior comentário depois do jogo é: 'Ufa! Saiu o gol'. O esquema inicial não funcionou muito. Não é culpa do Militão, não é culpa do Fred, mas talvez nessa preocupação para se sentir mais confortável, de reforçar o meio-campo, de reforçar a lateral direita, faltou a presença de um homem, o Paquetá ficou sozinho para fazer a parte dele e do Neymar. Militão não jogou mal, ele fez o papel dele, fez o que tinha que fazer, como ele joga e tem que jogar", disse.
O narrador ainda disse que colocaria Pedro no lugar de Richarlison para que o Brasil não perdesse a referência dentro da área.
"O primeiro chute a gol no primeiro tempo foi aos 26 minutos. A enfiada de bola do Raphinha e o Vini Jr pegou meio de canela. Depois, não teve mais. No segundo tempo, vem as modificações. Troca-se o Raphinha pelo Antony, eu teria entrado com o Pedro e não com o Gabriel Jesus, porque tirou a referência da área. O próprio Tite chama de 'jogador terminal'", completou.
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